MORADA
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CSB360º – NEWSLETTER CSB
LIVRO DE RECLAMAÇÕES ELETRÓNICO
Nº de Inscrição ERS 14044
ERS Número de Registo do Estabelecimento E106530
Deteção da infeção e prevenção da transmissão do SARS-CoV-2
A Pandemia COVID-19 toma dimensões que podem afetar seriamente a atividade da CSB e a dos seus colaboradores.
O maior desafio que temos de enfrentar é o de sermos capazes de nos protegermos, proteger os doentes e em geral proteger a instituição CSB.
Com o objetivo de melhorar a segurança de todos a Direção da Casa De Saúde Boavista decidiu implementar e reforçar um conjunto de medidas que visam permitir a deteção da infeção e impedir a sua transmissão intra e extra-hospitalar.
a. Vigilância de sinais, sintomas e contactos em colaboradores e doentes:
› Febre
› Tosse Falta de ar | Dispneia
› Alteração do olfato ou do paladar | Anosmia ou Disgeusia
› Contactos de risco
b. Quando identificados um ou mais dos itens listados contactar de imediato a Chefia da Unidade/Serviço.
c – No caso de colaboradores, estes devem ser orientados para a Saúde Ocupacional através da Gestora de Caso.
d. No caso de doentes, testar imediatamente e repetir teste se a suspeita persistir na ausência de outro diagnóstico alternativo.
e. No caso de outros elementos da organização como alunos ou parceiros, estes devem ser orientados para o SNS.
a. Todos os doentes e acompanhantes admitidos são testados previamente por teste molecular (PCR ou Express).
b. Todos os doentes com internamento prolongado, superior a 7 dias, passam a ser testados a cada 7 dias de internamento, por teste de antigénio.
– As colheitas são feitas pelos enfermeiros do Serviço onde o doente se encontra.
– Em caso de positividade, o caso deve ser comunicado ao médico responsável pelo doente, à Direção Clínica e à Gestora de Caso, para ponderação do risco dos doentes e profissionais, e definição de rastreios e isolamentos profiláticos a implementar.
– Não há qualquer alteração do local de permanência do doente ou condições de internamento.
– Nenhum procedimento deve ser adiado ou cancelado enquanto se aguardam resultados.
c. No caso se suspeita de surto deve ser promovida a testagem com Teste de Antigénio entre os colaboradores.
a. Deve ser mantida a distância física, com particular atenção a pausas para refeições nas copas e refeitórios / bares, bem como durante a permanência nos vestiários. Devem ser respeitadas as regras relativas à lotação dos espaços.
b. Deve ser sempre usada máscara.
c. Devem ser usados EPI de acordo com o tipo de procedimento, tipo de doentes e áreas de risco.
i. Proteção respiratória com respirador FFP2, se risco associado a procedimentos geradores de aerossóis, independentemente do risco do doente.
ii. Proteção ocular se risco de salpicos ou gotículas.
d. Deve ser promovida a lavagem e desinfeção frequente das mãos.
e. Deve ser mantido o uso da etiqueta respiratória.
f. Deve ser evitada a realização de reuniões presenciais.
4 – Prevenção transmissão extra-hospitalar
a. Deve ser promovida a lavagem e desinfeção frequente das mãos.
b. Deve ser mantido o uso da etiqueta respiratória.
c. Deve ser mantida a distância física se coabitantes de risco ou contactos de alto risco.
d. Deve ser respeitado a distância física e o uso de máscaras em qualquer contacto fora do círculo de coabitantes.
Obrigado pela colaboração.
Pequenos gestos contam.
A Direção da Casa de Saúde da Boavista